Taylor Lautner: tudo que quero e não posso ter



Sem você tudo que me vem à mente é chato.
Meus pensamentos não são agradáveis nem bons, são de tamanho substancial.
Eu me odeio por te amar, e se você soubesse que eu te amo assim, eu morreria ao ver a sua expressão de presunção e decepção ao olhar pra mim.
Eu passo a noite deitada, tonta e olhando o céu estrelado, franzindo os olhos enquanto a precipitação da umidade me sufoca ainda mais.
Olhar pro céu estrelado é uma analogia sobre você e sobre mim.
É assim que te vejo. Você é lindo, cintilante, e inalcançável para mim.

Mesmo sem querer minha vida avança dolorosamente.
Sinto uma cólera momentânea nocauteada pelo impacto de não ter você.
Sempre imagino como seria te conhecer.
Nos meus sonhos você sorri encantado com fulgor do meu senso de humor.
E você me aceita como eu sou, mas tudo não passa de ilusão.
Eu luto contra cacofonia de emoções perturbadoras e de imagens sombrias que nublam a minha mente quando acordo do meu devaneio.
Eu me sinto sozinha, exceto pela presença terrível da minha companheira constante: a grande tristeza.
Segue comigo também a melancolia tenebrosa que suga a cor de tudo.
Vejo suas imagens enquanto tenho rápidos vislumbres.

Você para mim é surreal, a cor dos seus olhos, a maneira que o seu cabelo fica posicionado tão impecavelmente para frente.

Seu corpo desenhado com uma perfeição divina.

Seu sorriso é uma terapia para os meus anseios.

Só pensando em você consigo dormir em paz.
Eu sei que eu não deveria te amar tanto assim.
Mas esse amor já tomou conta de mim.
Você é tudo que eu quero, e tudo que eu não posso ter.
 
 
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