Capítulo 17 da Fanfiction! Desculpem o atraso. Por favor comentem. Eu chorei muito escrevendo esse capítulo....Sally não precisar deixar de amar Taylor Lautner, mas terá que aprender a viver sem ele.
“Look at the stars,
look how they shine for you, and everything you do, yeah, they were all yellow.
I came along, i wrote a song for you, and all the things you do, and it was
called Yellow. So then I took my turn, oh what a thing to've done, and it was
all Yellow, Your skin. Oh yeah, your skin and bones, turn into something
beautiful, do you know? You know i love you so, you know I love you so. I swam
across, I jumped across for you, Oh what a thing to do 'Cos you were all
yellow, i drew a line, i drew a line for you, oh what a thing to do, and it was
all yellow, and your skin, oh yeah your skin and bones, turn into something
beautiful, do you know? For you I'd bleed myself dry, for you I'd bleed myself
dry, It's true, look how they shine for you, Look how they shine for you, look
how they shine for...”. (Coldplay)
Ter Taylor
Lautner envolvido aos braços é o sonho da toda fã, mas depois de ter isso, fica
ainda mais difícil continuar vivendo ser tê-lo. A minha conversa sobre ficar
bem e ser feliz, era apenas uma maneira de facilitar as coisas para Taylor, e
além do mais não queria desperdiçar nenhum segundo que pudesse ser aproveitando
ao seu lado.
Taylor é um
homem lindo, e é comum se render a sua beleza, mas por mais que eu tentasse
manter os pés no chão era impossível diante da singeleza como ele me tratava.
Ele é semelhante a um príncipe, delicado, gentil, e cortejado como alguém da
realeza. Cada sorriso que ele dava era como uma faca atravessando a minha alma,
e não importava o quanto eu soubesse que ele era perfeito, ele sempre me
surpreendia cada vez mais, hora após hora, minuto a minuto, segundo a segundo e
o mais incrível é que não se tratava de um esforço que ele fizesse para que
nossos momentos fossem perfeito, esse era seu jeito, sua maneira de ser...
- Tudo
bem? – Perguntou Taylor ao
ver meu semblante tristonho.
- Sim...
Vou tomar banho... – Respondi
disfarçando.
- E o
que eu faço até você voltar? – Perguntou Taylor me segurando pela cintura.
- Ouça
Yellow... – Sugeri
entregando o Ipod me afastando dele.
- Yellow
da banda Coldplay? –
Perguntou Taylor surpreendentemente.
-
Conhece?
-
Claro... Foi fundada quando eu tinha 4 anos e você 2 anos, em 1996 é
ótima...Lembro que só em 1998 que colocaram esse nome Coldplay. Eu adoro acho
todas as músicas lindas e sempre ouço paradise, mas confesso que nunca prestei
atenção na Yellow, só sei por que acho um dos violões mais perfeitos da banda.
- Mais
uma coisa em comum! Gostamos da voz de Chris Martin. Vou tomar banho... Ouça e
logo estarei de volta.
No banheiro
enquanto Taylor aguardava meu retorno na cama eu refletia sobre isso e não pude
conter as lagrimas nos olhos ao vê-lo pela porta entreaberta ouvindo Yellow e
entendendo cada palavra que a letra dizia:
“Amarela,
olhe pras estrelas, olhe como elas brilham por você, e por tudo o que você faz,
sim, elas eram todas amarelas. Eu progredi, eu escrevi uma canção para você, e
tudo que você faz, e ela chamei de "amarela". Então eu esperei minha
vez, oh que coisa para se fazer, e era tudo amarelo. Sua pele, oh sim, sua pele
e ossos, transformaram-se em algo bonito, você sabe? Você sabe que eu te amo
tanto, você sabe que eu te amo tanto. Eu atravessei o oceano, eu superei
barreiras por você, oh que coisa a se fazer, pois você estava toda amarela. Eu tracei
uma linha, (estabeleci um limite) eu tracei a linha por você, oh que coisa a se
fazer, e ela era toda amarela. Você sabe? Por você eu daria todo o meu sangue. É
verdade, olhe como elas brilham para você. Olhe como elas brilham para você. Olhe
como elas brilham para...”. (Coldplay)
Ele é
simplesmente o que há de melhor em um homem, e eu o amo de uma maneira tão
avassaladora que sinto que não poderei continuar sem ele. Eu vivi um sonho e
ele chegava ao fim... Isso doía tanto era como se meus pulmões não enviassem o
ar que preciso para respirar...
Taylor ouviu
cada palavra da letra e ficou pensativo sobre a cama. “Como pode ser tão perfeito?” me questionava em pensamento ao ver a
sua imagem deitado sobre a cama ouvindo a música e a refletir...
Pensar na
despedida me fazia sentir uma grande tristeza e quando eu via que ela também
atingia Taylor Lautner eu desejava fazer com que essa tristeza pudesse se
esvaecer das nossas vidas, que ela pudesse ser lavada na névoa enquanto
emergida pela da cortina de fumaça de Los Angeles e dos nossos corações.
Apesar de
tudo, eu sentia que cada minuto ao lado dele merecia ser vivido sem a culpa e o
desespero que sugam as cores de tudo. Eu desejava colocar fim as lágrimas ou
que as que já estavam soltas na minha face lavassem a minha alma.
Taylor me viu
chorando e me abraçou e cada soluço, e a tensão que eu sentia iam se esvaindo e
sendo substituída por um profundo sentimento de alívio. Somente ele é capaz de preencher
todo vazio interior com alegria inexprimível.
Eu não
chorava apenas por mim, mas por todas as fãs que o amam tão fielmente. A
maioria de nós tem suas próprias tristezas, sonhos, corações partidos e
feridos, mas cada um de nós precisou viver perdas únicas para se fortalecer. Há
uma quantidade de gente cujas idéias, perspectivas, companheirismo e
encorajamento foram importantes, mas as nossas batalhas de fã são também.
Cada um nós
deve deixar um pedaço das nossas vidas dentro da história desse mundo para que
ela se desdobre e ajuste o fluxo reforçando o drama. Taylor Lautner inspira a muitos
fãs a serem pessoas confiantes e cheias de entusiasmo.
Olhar para
ele, seus olhos, sua sobrancelha me fazia acolher até mesmo os tons mais
escuros da vida, apesar de tudo era difícil aceitar bem as mudanças, e não
resistir a elas. Taylor acredita que devemos amar mais e melhor do que a
maioria das pessoas.
Olhando pela
janela do Hotel vi que começava a escurecer e pela manhã iria embora. Chegava
perto a nossa última noite juntos. Olhando além da janela, uma angustia me
apavorava. E o que eu faria quando sentisse vontade de ter Taylor por perto?
Eu teria que
voltar a me pegar a devaneios, eu o queria tanto... O sol estava se afastando, e
os momentos com meu amor seriam apenas lembranças. Fui surpreendida por umas
poucas gotas sobre a janela, começava a chover...
Ao ver a
chuva me provocava calafrios. Olhando para o corpo tão perfeito de Taylor
Lautner me imaginei na chuva e ele pareceu ouvir meus pensamentos...
- Quer
tomar banho na chuva comigo? – Perguntou Taylor.
- Eu
adoraria...
Taylor me
pegou pela mão e me guiou até um pequeno jardim com um chafariz que tinha a
estátua de um anjo no meio e carregava nos braços uma harpa e tocava
figurativamente.
- Está
fria – Reclamei abraçando
Taylor Lautner.
- Se eu
pudesse ser a chuva, eu não cairia tão fria. Aqueceria-me antes de cair no seu
corpo, só pra não te ver sofrer. – Disse Taylor romanticamente me levando a retribuir a altura.
- E se
eu fosse a chuva eu deslizaria sobre o seu cabelo negro, sentindo seu cheiro.
Só assim, eu abraçaria você completamente e tocaria seu corpo e viajaria nesses
seus braços fortes... Eu nunca sairia da sua pele...
- Amanhã
a essa hora sei o quanto você estará longe, mas quando a chuva cair eu sempre
vou te sentir... – Disse
Taylor.
- Eu só
queria isso... Também queria ser a chuva pra lavar seu cansaço. Mas, não é tão
fácil quanto eu supunha. – Completei.
As nuvens se
juntaram novamente e a chuva parou calando nós dois que voltamos molhados para
a suíte. Taylor estava triste, porém gracioso...