Fanfiction: Uma chance com Taylor Lautner – Cap. 19: A última noite



Olá Taylovers! Segue o capítulo 19 tão esperado e desejado, está meio "hot" com algumas pitadas de humor, mas realmente tocante e excitante eu diria. Comentem, afinal sua opinião é o que me motiva a escrever! Podem dar dicas, diálogos, músicas etc...Colaborem!

When I look into your eyes. I can see a love restrained. But darlin' when I hold you. Don't you know I feel the same? 'Because nothing' last forever. And we both know hearts can change. And it's hard to hold a candle. In the cold November rain. We've been through this such a long long time. Just tryin' to kill the pain. But lovers always come and lovers always go. And no one's really sure who's lettin' go today. Walking away. If we could take the time to lay it on the line. I could rest my head. Just knowin' that you were mine. All mine. So if you want to love me then darlin' don't refrain. Or I'll just end up walkin' In the cold November rain. Do you need some time...on your own. Do you need some time...all alone. Everybody needs some time...on their own. Don't you know you need some time...all alone. I know it's hard to keep an open heart. When even friends seem out to harm you. But if you could heal a broken heart. Wouldn't time be out to charm you. Sometimes I need some time...on my own. Sometimes I need some time...all alone. Everybody needs some time...on their own. Don't you know you need some time...all alone. And when your fears subside. And shadows still remain. I know that you can love me. When there's no one left to blame. So never mind the darkness. We still can find a way. Nothing last forever. Even a cold November rain. Don't ya think that you need somebody. Don't ya think that you need someone. Everybody needs somebody. You're not the only one. (November Rain - Guns N' Roses).

Atordoada pelo medo de perder Taylor Lautner e pela sensação estranha causada pela nossa quase briga, eu o sentia cada vez mais distante... A dor era algo quase impossível de controlar, ela não alternava momento algum, tornando-se uma dor e incomodo constante no meu coração.

Taylor parecia sentir uma dor semelhante, porém bem mais contida e equilibrada. Ainda sentada na cama ele me observava com as mãos nas minhas cochas que acariciava de uma forma terna. Interrompendo todos os meus pensamentos de desespero, Taylor olhou nos meus olhos e eu abaixei a cabeça para não encarar o seu olhar, ele, porém levantou meu queixo lentamente querendo ver meus olhos e meu rosto, não contive a emoção...

As lágrimas rolavam pelo meu rosto sem que eu sequer pudesse contê-las, Taylor acariciou minha face e beijou todo o percurso por onde elas escorriam fazendo com que seus lábios, assim como uma grande pedra jogada no meio de um pequeno riacho interrompessem o desaguar...

Taylor me beijou inicialmente de uma forma tranquila, e eu correspondemos conforme o beijo seguia ao passo que em pouco tempo nos beijávamos vigorosamente... Seus beijos tiravam meu fôlego de tal forma que tive que me lembrar de respirar, mas esquecia-me ao defrontar-me com seus olhar quente e aturado. Taylor gargalhou com a minha relutância em respirar, e interrompeu nossos beijos com um sorriso que fez eu me enlevar ainda mais.

Sobre mim, Taylor tocou minha cintura beijando minha barriga carinhosamente subindo minha blusa durante o processo... Ele beijava meus seios com um beijo molhado com sua saliva que parecia o lubrificante sensacional. Eu me sentia bastante desviada, enquanto entrelaçava minhas duas mãos sobre seu bumbum, o pressionado e causando uma sensação maravilhosa ao ver que o excitava ainda mais saber que também estava excitada.

Eu precisava fazer algo novo, outro tipo de sexo que ainda não havia experimentado. Rolei Taylor para o lado e iniciei uma sequencia de beijos espalhando-os do pescoço e descendo pela barriga, virilha... Abri o zíper da bermuda que ele usava, era marrom, parecida com a que usou ao beijar a Bella em Eclipse. Tive medo que ele interpretasse isso com algum tipo de reação, mas ele parecia experimentar a melhor sensação do orbe...

Eu o examinei cuidadosamente, nunca o havia tocado, visto o tamanho, era perfumado como as demais partes do seu corpo e surpreendi-me ao saber que até nessa parte do corpo era delicado, parecia ser desenhado, moldado, era quente e pulsante...

O seu coração batia mais rapidamente, eu sempre soube que os homens consideram esse tipo de sexo como sendo primordial de uma relação e com Taylor não era diferente... Ele havia feito em mim em outra relação, achei justo retribuir já que gostei tanto...

A respiração dele era cada vez mais ofegante, mas não chegava a gemer e sua boca mantinha-se igualmente similar, enquanto eu aconchegava minha face entre suas cochas...

Fisicamente perfeito não descreve toda a beleza que ele possui. A minha experiência quase o levou ao delírio, Taylor lutava para manter-se equilibrado e sua concentração era tamanha que eu quase sentia seu murmúrio. Sua voz era baixa e suave. O pequeno nervosismo seria difícil de detectar se eu não o conhecesse tão bem. Com a minha escolha de palavras perguntei se ele gostaria que eu parasse, e como uma armadilha de palavras ele respondeu que sim, ou seria incapaz de resistir...

Tentando segurar o meu olhar enquanto eu desviava os olhos, respirei fundo e me inclinei perante sua face, pensei que ele não me beijaria, mas sim, e embora tenha tentado ler a expressão nos olhos dele, não pude, o que se passava era impossível de ser desvendado. Taylor percebendo minha curiosidade esboçou seu sorriso angelical e acariciou meus seios com sua mão suspeitosamente macia e suave causando-me uma lacônica sensação de confiança.

Beijando meus seios Taylor deixava minha pele repentinamente mais quente, olhei sua fisionomia e esta me parecia agradável, observei seus olhos que chamuscavam simbolicamente faíscas de desejo mudando sua fisionomia terna com um sorriso malicioso. Taylor havia deixado a porta que levava à sacada aberta e através do espelho era possível ver céu em grande parte limpo, apesar de que o vento soprava furiosamente nos espaços abertos.

Taylor aderiu a olhar pelo espelho por um segundo e começou a beijar meu pescoço como se tentasse atrair minha atenção de meio segundo dedicada a olhar a vista da sacada exalando um meio sorriso. Ele suavizou a sua expressão e sussurrou ao meu ouvido:

- “Eu quero você de corpo, alma e coração”.

Dito isso senti que tudo estava calmo demais, porém Taylor não permite de forma alguma que uma relação fique entediada. Como de práxis pegou o Ipod e colocando para tocar a música que embalaria nossa noite, mal me contive ao ouvir as primeiras notas de November Rain e acreditem Guns Roses nunca foi tão perfeito.

Olhando pelo espelho circular que havia no teto sob a cama eu via Taylor mexendo, e vê-lo fazer isso deitado sobre mim duplicava minha excitação. Os leves brilhos das luminárias da suíte provocavam luzes cintilantes em seus olhos que me faziam questionar a existência de um homem tão lindo e deslumbrante...

Ele me lançou um olhar que era mais especulativo do que resignado acenando para que mudássemos de posição. Era inacreditável sentir a suavidade de sua pele com sensações tão intensas que eu chegava a delirar... Ele é poderoso, sabe como fazer com que cada movimento seu deixe sua parceira com um desejo insaciável e a quase implorar por mais...

Taylor me penetrou como cetim fazendo-me sentir um leve choque, era gostoso, uma sensação de profundo deleite, tratava-se de uma posição que outrora eu julgava desconfortável, mas enganei-me, era perfeita, e ele me surpreendia novamente...

Eu acariciava seu cabelo incansavelmente enquanto Taylor me mordia carinhosamente causando uma quietude absoluta até ser interrompida por um gemido que ultrapassou meu ego, calou meus pensamentos silenciosos, isso era tudo, ver que ele estava tão envolvido quanto eu, ver o quanto eu capaz de causar tanto prazer a ele mesmo sendo tão inexperiente, tratava-se de uma conexão, uma química, eramos um só...

Tomei coragem deixando a vergonha de lado exprimindo um fraco gemido e ao ouvir Taylor engoliu seco compulsivamente e me apertou como se isso o deixasse mais sedento por sexo... Minha mente voou, naquele momento não relutava mais as possibilidades do nosso amor coexistir depois dali, o que importava era o momento...

Eu podia ouvir o seu coração batendo com todas as forças e parecia sentir  um tesão interminável. Estávamos cada vez mais incontroláveis, éramos tão invencíveis quando conectados fisicamente um ao outro, nada mais importava, nem a verdade  fria, ou a oposição do mundo em entender o amor de fã, não parecia ser um capítulo perfeito terminado e volta e meia eu desejava achar um lugar na minha mente, onde pudéssemos permanecer grudados para sempre.

Mergulhados na satisfação dos nossos desejos senti que nada mais importava. Taylor e eu atingimos o ponto alto do prazer que um casal pode sentir, nos completamos, e chegamos ao orgasmo juntos...

Findo tudo nos entregamos ao carinhos, e aos momentos de reflexão sobre nossas sensações, ele queimava de vontade de falar do meu avanço, da minha nova experiencia e iniciamos uma conversa abraçados sobre a cama:

- Você foi maravilhosa em tudo. – Elogiou Taylor.

- Eu devo ter ousado até ao ponto de você achar que minha virgindade é metira.

- Não há no que acreditar ou duvidar Sally. Eu não digo que vi, mas senti quando o ímen se rompeu. Nem usamos camisinha, eu sei o que fiz...Não tenho dúvida alguma sobre sua castidade. O que você fez não foi errado querida. Não se reprima, mas também não faça por obrigação. Esse é um passo que você escolhe dá e talvez até goste... ou não...

- Eu adorei...Ele é perfeito, cheiroso, quente... Eu sempre quis tocá-lo, vê-lo e senti-lo. – Ele ficou sem graça e mudou de assunto.

- Como você está sentindo agora? – Perguntou beijando-me.

- Realizada... É assim que você está me fazendo sentir esta noite.

- Eu também estou realizado. Aprendi mais com você em alguns dias do que em minha vida inteira. Você merece o melhor.

- Você é o melhor para mim. Você é tudo que eu gostaria de ter.

- Você é perfeita Sally. É serio!

- Eu Taylor? Essa frase é minha. Até mesmo seu pênis é perfeito.

- Não exagera. É meio torto – Brincou.

- Muitas fãs imaginam o tamanho – Brinquei.

- Serio? Os fãs têm esse tipo de curiosidade?

- Essa é a maior curiosidade de todas as fãs.

- O que eles acham? – Perguntou Taylor curioso.

- Agente brinca que você calça 46!

- Oh my God! O número que eu uso significa algo em sua cultura?

- Na verdade sim, acredita-se que o tamanho do pênis é proporcional ao tamanho do pé!!

- Estou pasmo! Definitivamente...

- Não se preocupe você atingiu nossa expectativa. Pena que isso não pode vir a público seria interessante sanar essa dúvida das Taylovers.

- Serio? Fico feliz. Estou na média então...

- Acima da média eu diria. – Taylor ficou vermelho e saiu do quarto para tomar banho e refletir sobre nossa conversa petulante.

-  Abrace-me! – Ordenei pensando na despedida ao nascer do sol. Taylor notou e quis me confortar com suas palavras sempre doces.

- O que quer que você encontre além dessa manhã,  independente dos avisos, o medo de dizer adeus... Lembre-se Sally, estarei com você sempre e não se assuste com o  futuro...

- Eu sei disso amor...Eu sei...Apenas sei...

O homem que eu amava estava comigo, mesmo que temporariamente, ele arrumou um lugar para mim, e nesse espaço reservado em seu coração de uma forma ou de outra Taylor Lautner também me amaria eternamente. Eu estava em completo caos emocional mas ele não... Taylor era capaz de fazer uma garota encontrar o seu melhor comportamento, e o no seu pior em pequeno espaço de tempo.

Tudo o que eu queria era amá-lo o máximo que eu pudesse no tempo que nos foi dado. Doía pensar que teríamos que nos separar quando o sol nascesse. Meus pensamentos aliados as minhas ações fizeram-o congelar seus olhos em mim com um significado profundo, como se estivesse olhando para mim pela primeira vez, como se soubesse que não era a última vez...

 
 
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