Taylor
pediu churrasco para o almoço, porque na primeira vez que veio ao Brasil adorou
o churrasco brasileiro e quis repetir. Comendo ele é ainda mais lindo, ver as
maçãs do seu rosto se movendo tão delicadamente e suas bochechas ainda mais
fofas mostrava-me que tudo nele é feito sob medida, cada traço do seu rosto,
seu jeito de ser... Tudo nele é incrível...
- Você
tem o dom de me deixar sem graça.
-
Porque amor? - Perguntei
sabendo que era porque eu o encarava.
- Você
fica me observando dessa forma... Nem come...
-
Posso comer depois... Mas você não estará comigo depois...
- Quer
falar sobre isso? – Perguntou
Taylor esclarecendo que ele detestaria a conversa.
-
Sally... Eu sinto tanto por tudo que te causei... Se eu pudesse voltar no tempo
e acho que não ficaria com você. Não por arrependimento por você, mas pelo que
tudo isso representa... Tem sido uma dor atrás da outra.
- Um
relacionamento é marcado por encontros e desencontros Taylor... Só você que
acha que temos que conhecer a pessoa e tudo flui perfeitamente... Não é assim
que funciona. Existem contratempos, idas e vindas e acho que ainda nos veremos
novamente.
- Você
falou com um tom de certeza Sally... Se você acha que eu levar você comigo,
esqueça. Não vai acontecer, por mais que eu queira... Por mais que eu te ame,
repito: não posso ficar com você.
-
Claro que pode Taylor... Você pode enfrentar sua família, seus amigos, seus
fãs, os tablóides, o diabo... Você poderia... Se me amasse o suficiente.
- Eu
te amo mais do que você pode imaginar... Mas tudo isso seria tão desgastante.
Você não tem ideia do que a minha vida pode causar na sua... A minha realidade
transformaria sua realidade em um inferno. E você tão jovem não suportaria...
Nossa relação por mais sólida que seja, não sobreviveria a isso... Nosso amor
seria massacrado de tal forma que você me odiaria...
- Não
sou tão fraca o quanto você pensa... Taylor... Vou mostrar para você que posso
ser a pessoa certa. No momento não sou... Mas você vai ouvir falar de mim... E
você vai se lembrar desse momento que estamos vivendo agora. Talvez seja tarde
demais... Eu não vou desistir de você. E esse meu sorriso, minha face, minha
imagem estará em toda parte te lembrando o quanto você me ama... E o que você
perdeu por ter medo de enfrentar quem se opõe a nós.
- Eu
lamento Sally, mas vou correr o risco... Não te condenar a uma vida vigiada...
-
Estou condenada Taylor... Essa condenação não depende de você. Quando vi você
em Lua Nova estava certa de que você mudaria minha vida. E eu subestimei meu
amor por você no instante em que supus que você mudaria minha vida, por na
verdade, você se tornou minha vida.
- Suas
palavras são comoventes... Eu busco por palavras, por uma saída, mas nada me
propõe uma solução... Estou tão cansado de pensar nisso Sally... Estou sem
forças... Você precisa me esquecer...
-
Taylor... Esteja atento ao que vou te dizer... Eu, assim como suas fãs, sempre
vou estar por perto... Sempre vendo com quem você sai, o que faz
porque mesmo a distancia os fãs estão a par de uma parte minúscula da
sua vida, mas que é crucial para suportarmos uma parte maiúscula das nossas
vidas... Amar você é tudo que eu
tenho... As pessoas me conhecem pelo que eu sinto... Eu só sei te amar... Não
me tire isso Taylor e não me peça para te esquecer, porque eu ficaria sem nada
sem meu amor por você.
- Eu
quero ver se você ainda será capaz de sentir todo esse amor, depois de me ver
com alguém em Los Angeles...
- Você
fala como se já tivesse alguém em mente... Como se planejasse ficar com outra.
- E eu
planejo sim Sally. O que você espera? Que eu
jogue minha vida fora por causa do que houve entre nós?
- Como
você diz isso na minha cara? Imagina se eu vou pedir a você para jogar sua vida
fora só por causa de uma aventura idiota com uma fã.
- Eu
não disse uma “aventura” eu “disse tudo que ouve entre nós” não distorça o que
eu digo. Eu odeio isso... Você distorce o que digo como esses tablóides que
transformam as palavras que eu digo em polêmicas sem sentindo.
- Foi
assim que me senti Taylor... Como uma aventura, uma chuva de verão que molhou o
chão e foi embora. Você está bem... Percebi... É fácil para o galã de Hollywood
aparecer com uma loira atrás da outra ou sair com a ex – namorada como se
fossem velhos amigos. Que se dane... Você fica com ela.
- Você
pode ficar com quem você quiser... Sally,
faça o que quiser da sua vida, mas não mencione meus outros
relacionamentos, nem nada, porque você só tem suposições idiotas sobre mim e
sobre eles. Você não sabe por que acabou e não sabe nada sobre eu e elas...
Nada.
- Eu
sei o suficiente sobre elas e a única coisa que importa é que elas estragaram a
chance que tiveram com você e descartaram como se fosse um lixo, enquanto eu me
entreguei de corpo e alma e suas fãs esperam por uma migalha de um autógrafo.
- Você
não tinha o direito de dizer isso! – Disse Taylor furioso.
Minhas
palavras desarmaram Taylor de tal forma que eu podia ver seu sofrimento nos
seus olhos... Ele estava cansado. Eu exagerei... Era tudo muito tenso, e temi
que ele fosse embora depois das coisas que eu falei. Taylor tinha razão, eu não
sabia nada sobre a vida dele, exceto o que dizem os sites e revistas e tudo não
passa de rumores. Eu não queria mais vê-lo assim... Eu estava fazendo o mesmo
que eu tanto criticava, estava jogando minha chance no lixo... Taylor saiu da
cozinha tão bravo que foi difícil não associá-lo ao furioso Jacob, e assim como
ele era ainda mais charmoso...
Voltei ao
quarto e lá estava ele... Deitado e pensando nas minhas palavras e finalmente adormeceu...
Então parei de falar sobre nosso adeus e resolvi pensar numa forma de dar muito
carinho que é o que ele merecia após suportar minha melancolia de fã e mulher
apaixonada... Eu o amava demais para perder muito tempo com uma conversa que
não chegaria a lugar algum, mas eu também não desistiria... Eu disseminava
sementes, e esperava que elas fossem germinando em seu coração e o convencesse
a me levar com ele para Los Angeles.
Taylor
ficou tão desgastado com a conversa que adormeceu como estava... Pensei em uma
forma de recompensá-lo pelo desgaste. Era nossa última noite já que Taylor iria
ainda dia 23 para insinuar que havia chegado ao Brasil na virada da meia noite
para o dia 24.
Ele havia
acabado de adormecer... Tive uma ideia... Fiquei constrangida somente em ter a
ideia, imagine a execução da mesma. Pensei, repensei e tomei minha decisão:
peguei minha bolsa e peguei um taxi para escapar do transito louco. Passei no
shopping e enquanto andava achava que todos estavam me observando, mas mesmo
com toda minha timidez, entrei no sexy shop.
Fiquei
chocada. Não sabia o que queria e não tinha muito tempo já que Taylor não sabia
da minha súbita saída. Os produtos eram diversos, alguns eu não sabia para o
que servia, eram muitas cores, desde o vermelho sedutor e o preto misterioso ao
rosa bebê e o amarelo inocente. O estilo também variava, desde o mais sensual
ao mais mimosinho. Tinha espartilhos, conjuntinhos de sutiã e calcinha com uma
meia 7/8 vermelho e preto que adorei, sem falar das camisolas curtas e longas,
um baby doll azul que me encantou já que é a cor favorita do Taylor, ou seja, eram
muitas opções e eu não sabia o que queria, até que cheguei à sessão de
fantasias. Eu queria algo mais inovador que uma lingerie, então decidi escolher
uma fantasia para colocar meu lado artístico em ação, já que eu precisaria dele
para meus planos para o futuro. Fiquei indecisa pela fantasia de bombeira, a
tradicional enfermeira, garçonete, dominadora, policial... Quanto mais olhava
maior era minha indecisão, resolvi levar a de policial, até que achei a
fantasia que considerei perfeita: chapeuzinho vermelho.
A fantasia
de chapeuzinho vermelho vinha com uma cesta com produtos eróticos. Não vi o que
era. Apenas comprei e sai do sexy shop o mais rápido possível, mas antes pude
ver um casal homo afetivo circulando desinibidamente pela loja.
Ao chegar
Taylor dormia como um anjo e isso me dava tempo para preparar tudo para
esquentar o clima. Observei os produtos da cesta e entendi para o que serviam
pela rápida sinopse do rótulo muito objetivo. Espalhei uma porção de velas pelo
quarto e algumas no banheiro. Preparei um banho especial para o Taylor com a
caixa de sais e óleos que comprei sem nem sequer ler quais as essências, porém
no banheiro enquanto as abria, vi que se tratava de sais e óleos de lavanda e
patchouli que estimulam o olfato e despertam a sensibilidade da pele. Só em
arrumar tudo, eu já exalava de desejo, eu ansiava pelo seu perdão...
Peguei o
pequeno frasco de óleo térmico beijável para massagem e espalhei em suas costas
massageando delicadamente cada centímetro das suas costas. Taylor estava de
deitado de bruços, e assim continuou, ele fingia que não se importava. Não
abriu os olhos e continuou como se ainda estivesse dormindo. Pensei em vestir a
fantasia, mas não o fiz, pois pensei que ele iria rir a me ver tão ridícula ou
pedir que eu a tirasse já que estava zangado comigo.
Nem mesmo
minha poderosa massagem tinha surtido efeito, ele ainda estava aborrecido,
então deitei em cima das suas costas e fiquei deitada em cima dele igual a ele,
como se fossemos um só e pensei no que eu poderia dizer para de desculpar...
-
Sorry. – Disse eu cheirando seu pescoço...
Taylor
abriu os olhos, mas nada disse... Então acrescentei:
- Eu
te amo... E não quero perder você... Me perdoa por não conseguir lidar com
isso... Eu interpretei mal suas palavras... As vezes acho que te amo tanto que
chega a ser inacreditável que você possa me amar... Eu me sinto como um nada,
como se eu fosse apenas uma aventura... Perdoa-me, mas não me sinto especial...
Taylor
continuou calado, mas virou e olhou nos meus olhos como se dissesse “Por mais
que eu queira te odiar, só sei te amar” e continuou me olhando por alguns
minutos ainda sem nada a dizer... Ele ranzinza era uma visão esplendorosa...
Após a
massagem que não funcionou, convidei Taylor para o banho que eu havia preparado
o puxando contra a sua vontade pela mão direita e levando-o até o banheiro. Mesmo
sério e sem dizer nada, percebi que havia ficado encantado com as velas, e
ainda a 2 metros do banheiro era possível sentir o cheiro das essências do sais
de banho. Mesmo zangado, ou ainda fingindo estar Taylor não entrou na banheira
antes de me despir e segurar minha mão para que entrasse primeiro. Era um
cavalheiro, independentemente de eu ser ou não uma dama. Algo interessante
sobre o Taylor é justamente isso, por mais que alguém seja indelicado, ele
nunca revida, mas permanece delicado. A espuma estava tão densa que escorria
pela banheira que transbordava com nós dois em seu interior, mas ele ainda não
havia dito nada... E nem me olhava, fixava seus olhos na água e continuava
pensativo.
Ele ia me
dar trabalho... Comecei beijando de leve o seu pescoço já que ele estava de
costas para mim e eu o abraçava, com minhas mãos, resolvi estimulá-lo em
movimentos propícios ao prazer e segui aumentando o ritmo e a intensidade até
que o clima esquentou, Taylor estava bem animado... Ele havia me perdoado ou
estava apenas muito excitado para se recusar a minha sublime masturbação?
Sem obter
qualquer afago pela parte dele, parei convidando-o a voltar para a cama.
Envolvido no roupão ele foi, mas parou na metade do caminho ao ver que eu não o
seguia... mas não perguntou se eu voltaria ou não, Então voltei ao banheiro...
Eu precisava me arrumar. Por maior que fosse a minha timidez e por ter certeza
que ele iria rir de mim, vesti a fantasia de chapeuzinho vermelho e adentrei na
porta do quarto.
Surpreendendo-me
Taylor ficou sério e se levantou ao ver que eu havia congelado de tanta
vergonha em sua frente, então se aproximou de mim e sussurrou ao ouvido: “para quem são os doces da cesta
chapeuzinho?”. Ao ver seu envolvimento, me entreguei à fantasia... “Venha por este caminho, é bem mais perto” –
Completou Taylor me pegando pela cintura e me levando para a cama. Taylor
me beijou alvoroçadamente me jogando com certa agressividade sob a cama, ele
parecia querer me castigar pelo meu mau comportamento me mostrando seu lado
selvagem e apertando meu corpo de forma instigante, iniciou de forma mais
violenta que o comum a penetração envolvendo seus lábios molhados por saliva
sobre meus seios ao mesmo tempo em que apertava minhas cochas... No entanto,
embora suas carícias e estímulos fossem quase irresistíveis, não permiti que continuássemos
tudo o detendo então perguntei sussurrando ao seu ouvido: “vamos jogar?” ele me olhou com um semblante malicioso, beijando-me
novamente, não sendo necessária uma resposta formal. Vasculhei a cesta e Taylor
ficou me observando curioso. Era hora do jogo.
Peguei o
dado erótico que tinha desenhos de cinco diferentes posições e um coringa.
Joguei para o alto e caiu em uma posição na clássica e favorita do Taylor, ele
eles estava com sorte, sequencialmente, Taylor tocou nos meus quadris
virando-os em sua direção e fiquei de quatro enquanto ele permaneceu de
joelhos, penetrando lentamente, porém aumentou em seguida a intensidade dos
impulsos enrolando meus cabelos em suas mãos puxou-os pressionando uma
penetração mais profunda e enérgica que me fez fornecer a ele mais estímulos
mexendo o meu quadril e efetuando movimentos quando ele ficava mais lento...
Mesmo quando ele deveria dominar, ele me dava espaço... Ele gostava de ser
dominado, ele adorou puxar meu cabelo, e o mais surpreendente, eu amei a leve
sensação de dor de cada fio cedendo ao seu puxão enquanto sua penetração era de
igual intensidade.
Quando
cansamos, Taylor ficou enlouquecido pela experiência e jogou o dado para
experimentarmos outra posição, e a sorte ainda estava do seu lado, pois essa
posição sorteada era mais uma que dá profundidade... Antes que a iniciássemos,
Taylor me deu um longo beijo de língua, quente e molhando mordendo meus lábios
e esticando-o ao máximo...
Fiquei
deitada de barriga para cima e de frente para o Taylor coloquei meus dois pés
apoiados em seus ombros, ele, porém continuou ajoelhado e dessa vez penetrou,
sem previa lenta, sem introdução como fazia ao mudar de posição, ele introduziu
imediatamente de forma acelerada e brusca me causando uma sensação de prazer
alucinante levando-me ao ápice sexual que um casal sintonizado pode atingir. Cansados
e suados sugeri uma nova jogada e dessa vez a sorte estava ao meu lado, era a
minha vez de dominar, então, Taylor descansou os joelhos e deitou de barriga
para cima, comum a posição sorteada e fiquei por cima, essa é minha favorita,
pois nessa posição eu tinha o controle maior para estimular o meu próprio Ponto
G.
Taylor como
excelente perito em causar prazer a uma mulher concentrou-se em chupar meus
seios, ao passo que segurava em cada nádega minha pressionando para que meu
clitóris se esfregasse na raiz do seu pênis causando-me maior excitação me
levando a me rebolar de forma cada vez mais intensa em cima dele, e por mais
que eu não quisesse me entregar ao orgasmo, meu corpo não me obedeceu...
Quando caia o curinga, significava que o
jogador podia escolher uma posição ou ação específica segundo o seu agrado, e
que obviamente não era nenhuma das posições do dado. Taylor havia me
satisfeito, mas não... Então continuei o jogo, e retomando a posição de fluxo,
me desdobrei como pude de forma que ele proferia longos suspiros seguidos de
gemidos e leves mordidas... Empolgado, percebi que faltava pouco para que Taylor
também atingisse ao ápice, e surpreendentemente, ele não o fez... Continuando
com o mesmo gás...
Taylor
ficou totalmente envolvido com o clima e isso fez com que aumentasse seu
apetite sexual fazendo-me descobrir coisas que eu nem sabia que era capaz de
sentir. Achei que esses objetos eróticos fossem apenas um complemento para apimentar
a vida sexual, porém com Taylor eles foram, além disso, e percebi que usar os
brinquedos eróticos de forma correta me ajudou muito na descoberta do meu próprio
corpo e da sexualidade que ainda estava florescendo timidamente em mim.
Taylor me
beijava de forma tão selvagem que relaxei e esqueci as neuras, vergonhas e
pudores deixando a fantasia tomar conta do ambiente... Era evidente que ele
havia adorado a fantasia, que não estava mais em meu corpo exceto as meias
calças e como bom ator, desempenhou bem seu papel de lobo mal...
O uso dos
brinquedinhos apenas começava e o olhar especulativo do Taylor pelo próximo que
sairia da cesta era animador. Peguei um frasco branco e observando rapidamente,
vi que se tratava de um chantilly efervescente, um hidratante com cheiro de
morango com champanhe então o espalhei pelo seu corpo, ao passo que ele também
fazia o mesmo em mim...
Taylor
sugeriu uma segunda rodada, e pegando uma caixa de baralho, iniciamos outro
jogo, dessa vez o Kama Pôker, o baralho tinha 48 fichas divididas em strip,
carícias, mimos e êxtase, e eu perdi a primeira partida tendo que fazer um mimo
extraordinário, dando a ele a se sensação de ter seus desejos satisfeitos e a
mim a sensação de aprender a como satisfazê-lo e adquirir experiência. Fizemos
as posições de metade baralho, seguidas de mimos, não tendo como fazer o Streep
já que não havia uma peça de roupa sequer em nossos corpos.
Taylor verificou
mais uma vez na cesta procurando algo especial, onde pude notar seu sorriso
desinibido e um brinquedo em mãos. Taylor percebeu que eu não sabia do que se
tratava, e virando-me lentamente de frente, sussurrou ao ouvido “este é um Sqweel, ele simula com
competência o sexo oral em uma mulher...” - Disse ele já introduzindo o
brinquedo... Era exorbitante o prazer que eu sentia naquele momento... Não
existiam palavras, gemidos, ou expressões faciais que pudessem descreve o
imenso prazer que eu sentia... Sem saber o que estava acontecendo, e não
acreditando no que eu sentia, essa foi a primeira vez que tive orgasmos
múltiplos mostrando-me que eu não conhecia os limites do meu corpo e que Taylor
rompia uma fronteira a cada dia. Os orgasmos múltiplos aconteceram em
sequência, na mesma relação amorosa e a cada vez que Taylor continuava me
proporcionando estímulos depois do primeiro orgasmo, um foi mais fraco, outro mais
forte... No final meu corpo até tremia.
Ainda havia
algumas coisas dentro da cesta, mas não havia mais nenhum vigor físico capaz de
permitir que os usássemos... Envolvidos pelo prazer... Não vimos a hora
passar... Eram 3 horas da madrugada e ambos satisfeitos... Tomamos um banho
quente e dormimos abraçados... Exaustos... Realizados... E independentemente do
adeus, estávamos felizes...